domingo, 29 de setembro de 2013

O QUE É SÍNDROME DO PÂNICO ??‏‏‏‏‏


O que é Síndrome do pânico?




A síndrome do pânico é um tipo de transtorno de ansiedade no qual ocorrem ataques repetidos de medo intenso de que algo ruim aconteça de forma inesperada.
Consulte também: Distúrbio de ansiedade generalizada
Causas
A causa é desconhecida A genética pode ser um fator determinante. Pesquisas indicam que, se um gêmeo idêntico tem síndrome do pânico, o outro gêmeo também desenvolverá o problema em 40% das vezes. No entanto, a síndrome do pânico em geral ocorre sem que haja nenhum histórico familiar.
A síndrome do pânico é duas vezes mais comum em mulheres do que em homens. Os sintomas normalmente começam antes dos 25 anos, mas podem ocorrer depois dos 30. Embora a síndrome do pânico ocorra em crianças, ela normalmente não é diagnosticada até que as crianças sejam mais velhas.
Exames
Muitas pessoas com síndrome do pânico buscam tratamento primeiro no pronto-socorro, pois os ataques de pânico parecem ataques cardíacos.
O médico realizará um exame físico, incluindo uma avaliação psiquiátrica.
Serão realizados exames de sangue. Outras doenças devem ser descartadas antes de diagnosticar a síndrome do pânico. Devem ser considerados distúrbios relacionados a abuso de drogas, pois os sintomas podem ser iguais aos de ataques de pânico.
Sintomas de Síndrome do pânico
O ataque de pânico começa de repente e, na maioria das vezes, atinge seu ápice dentro de 10 a 20 minutos. Alguns sintomas podem continuar por uma hora ou mais. Um ataque de pânico pode ser confundido com um ataque cardíaco.

Pânico pode ser confundido com ataque cardíaco
Os ataques de pânico podem incluir ansiedade por estar em uma situação da qual seria difícil escapar (como estar no meio de uma multidão ou viajando em um carro ou ônibus).
Uma pessoa com síndrome do pânico muitas vezes vive com medo de ter outro ataque e também pode ter medo de estar sozinho ou longe da ajuda médica.
As pessoas com síndrome do pânico têm pelo menos quatro dos seguintes sintomas durante um ataque:
• Dor no peito ou desconforto
• Tontura ou desmaio
• Medo de morrer
• Medo de perder o controle ou de uma tragédia iminente
• Sensação de engasgar
• Sentimentos de indiferença
• Sensação de estar fora da realidade
• Náuseas ou mal-estar estomacal
• Dormência ou formigamento nas mãos, nos pés ou no rosto
• Palpitações, ritmo cardíaco acelerado ou taquicardia
• Sensação de falta de ar ou sufocamento
• Suor, calafrios ou ondas de calor
• Tremores
Os ataques de pânico podem alterar o comportamento em casa, na escola ou no trabalho. As pessoas com a síndrome do pânico muitas vezes se preocupam com os efeitos de seus ataques de pânico.
As pessoas com essa síndrome podem ter sintomas de:
• Alcoolismo
• Depressão
• Abuso de drogas
Os ataques de pânico não podem ser previstos. Pelo menos nos estágios iniciais do transtorno, não há nada específico que desencadeie o ataque. Lembrar de um ataque anterior pode desencadear ataques de pânico.
Síndrome do pânico: transtorno de ansiedade gera ataques de medo intenso
Buscando ajuda médica
Marque uma consulta com o médico se os ataques de pânico estiverem interferindo em seu trabalho, relações ou auto estima.
Tratamento de Síndrome do pânico
O objetivo do tratamento é ajudar você a agir normalmente na vida cotidiana. Uma combinação entre medicamentos e terapia cognitivo-comportamental (TCC) funciona melhor.
• Sete alimentos que combatem a ansiedade
Os sintomas devem desaparecer lentamente em algumas semanas. Se não melhorarem, converse com seu médico. Não suspenda a medicação sem antes consultar seu médico.
A terapia cognitivo-comportamental ajuda a entender seus comportamentos e o que fazer para mudá-los. Você deverá fazer de 10 a 20 visitas ao terapeuta durante várias semanas. Durante a terapia, você aprenderá a:
• Entender e controlar as visões distorcidas dos estressores da vida, como o comportamento de outras pessoas ou eventos importantes.
• Reconhecer e substituir os pensamentos que causam pânico, diminuindo o sentimento de impotência.
• Gerenciar o estresse e relaxar quando os sintomas ocorrerem.
• Imaginar as situações que causam a ansiedade, começando pela menos assustadora. Envolver-se lentamente com as situações da vida real pode ajudá-lo a superar os medos.
As seguintes ações também podem ajudar a reduzir o número e a gravidade dos ataques de pânico:
• Fazer exercícios regulares
• Dormir o suficiente
• Fazer refeições regulares
• Reduzir ou evitar a cafeína, alguns remédios para gripe e estimulantes.

Expectativas
Os ataques de pânico podem durar muito e ser de difícil tratamento. Algumas pessoas com essa síndrome podem não se curar com o tratamento. Entretanto, a maioria das pessoas melhora com uma combinação de medicamentos e terapia comportamental.
Complicações possíveis
Pode ocorrer abuso de substâncias quando as pessoas com síndrome do pânico tentam lidar com seu medo usando álcool ou drogas ilegais.
Saiba mais
• Transtorno do pânico pode levar a problemas cardíacos
• Ataques de Pânico não são comuns como parecem
As pessoas com síndrome do pânico têm mais probabilidade de ficar desempregadas, ser menos produtivas no trabalho e de ter relações pessoais difíceis, inclusive problemas matrimoniais.
A agorafobia surge quando o medo de futuros ataques de pânico leva alguém a evitar situações ou lugares que acredita que causem os ataques. Isso pode levar a pessoa a restringir muito os lugares aonde vai ou suas relações pessoais. Consulte: Síndrome do pânico com agorafobia
A dependência de medicamentos contra ansiedade é uma possível complicação do tratamento. A dependência envolve a necessidade de um medicamento para poder agir normalmente e para evitar sintomas de abstinência. Não é o mesmo que vício.
Prevenção
Se você tem ataques de pânico, evite:
• Álcool
• Estimulantes, como cafeína e cocaína
Essas substâncias podem desencadear ou piorar os sintomas. 
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/sindrome-do-panico


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Dr.Valdirlei Martinghi Psicanalista Clinico 

licobr@msn.com

sábado, 21 de setembro de 2013

É NECESSÁRIO MORRER PARA VIVER ....


                      
"Em verdade, em verdade vos digo: se o grão de trigo, caído na terra, não morrer, fica só; se morrer, produz muito fruto." (Jo 12,24)




Nossa vocação exige morte. Nosso jeito de ser exige a morte. Nossa vida exige morte. Sim, para produzirmos bons frutos precisamos morrer. A semente já está fecundada; só necessita de um terreno propício para ser fecundada. Assim também nós. Já temos em nosso interior o chamado de Deus, nossa vocação, nossa identidade mais profunda. A semente tem por vocação ser germinada, render frutos. Mas para isso ela precisa deixar de ser semente; ou seja, ela precisa morrer. Precisa deixar-se envolver por uma terra fértil, deixar-se ser aberta, caindo a sua casca; deixar-se ser descaracterizada, perder a aparência de semente para gerar novos frutos.

É esse o chamado de Jesus para nós: a morte! A morte para o pecado, a morte para o mundo, a morte para o nosso jeito de ser tantas vezes fechado, a morte para nós mesmos. Assim como a semente, a nossa vocação é gerar frutos. Bons frutos. Nossa vocação é a de cair em terra boa, terra fértil que é a terra do Coração de Jesus e lá, sermos quebrados, amolecidos, descaracterizados daquilo o que pensamos ser para sermos aquilo o que Deus quer de nós. E assim, mortos para nós mesmos (para a concepção que temos de nós mesmos), livres das amarras e limitações que colocamos em nós podemos render frutos para o Reino do Céu.

Essa morte, esta descaracterização pode ser dolorida mas é extremamente necessária pois não somos chamados a ser sementes para o resto da vida. Precisamos abandonar nossas cascas, nossas máscaras, nossas muralhas, nossos conceitos pré-definidos, nossa dureza de coração!!! Deixar nosso coração ser acolhido pelo terreno fértil do Coração de Jesus e lá deixar toda nossa dureza para morrer... e morrendo, ser aquilo o que Deus quer.

Lembrando que ficar preso à casca para o resto da vida significa SOLIDÃO! Sim, a Palavra de Jesus é clara neste sentido: "se o grão não morrer fica SOZINHO". Não percebemos mas muitas vezes nosso jeito de ser, imutável, e intransigente afasta os que amamos (ou julgamos amar) para longe de nós. Não percebemos mas, é nossa própria dureza que nos faz ser sozinhos... sem ter em quem confiar, para quem se abrir...

Por isso queridos irmãos... para realizar plenamente a vontade de Deus em nossas vidas precisamos morrer. Sem medo, pois o terreno acolhe nossa morte é o Coração de Jesus! Sendo assim, desejo a você que você MORRA! Morra a semente, morra o grão para nascer árvore boa, árvore de bons frutos para a Igreja.

Dr.Valdirlei Martinghi ( Psicanalista Clinico )
licobr@msn.com

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

O desejo atrai e a fé REALIZA "!!!!!!‏‏‏

A psicanálise é uma ciência que foi criada por um médico neurologista chamado Sigmund Freud, que a partir das observações constituídas de seus pacientes diagnosticados com neuroses desenvolveu as teorias psicanalíticas de investigação da mente humana seus traumas, fobias, complexos, pulsões, conflitos, transtornos, etc. 



As teorias de Freud, são utilizadas em clínica para a compreensão do que ele denomina de inconsciente, e trazer para o consciente as causas que trazem o conflito gerado no indivíduo para buscar o equilíbrio do ser. Nas clínicas são comumente encontrados casos de neurose graves que são tratadas a partir de métodos com base em antidepressivos, drogas tranquilizantes e outras que minimizam e controlam os sintomas, contudo não os trata.

O psicanalista clínico trabalha com o objetivo de compreender o diagnóstico e explicar ao paciente de hospitais e centros psiquiátricos o que se passa, para que assim possa tratá-lo ou até mesmo curá-lo com a colaboração dele. Porém, esta tarefa não é fácil, pois os pacientes que estão hospitalizados têm dificuldade em colaborar, por serem tratamentos que podem trazer progressos em um longo prazo, com algumas frustrações que são acontecimentos próprios dos tratamentos psicanalíticos.

Para um bom trabalho do psicanalista clínico é necessária a utilização de vários recursos terapêuticos para que esse processo possa beneficiar mais o paciente. Mas para que estes recursos sejam executados é necessário que a clínica também ofereça as estruturas necessárias para a utilização do psicanalista. A atuação do psicanalista não é tarefa fácil, intervir nos conflitos da mente humana é um trabalho que exige a cooperação de muitos aspectos como o hospital, enfermeiros, métodos utilizados e o ambiente de vivencia do paciente para que o psicanalista conduza o caso de forma correta sempre objetivando a melhora do paciente.



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Dr.Valdirlei Martinghi Psicanalista Clinico 
licobr@msn.com